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No contexto social atual, porem a família passa por modificações quanto aos papéis atribuídos ao homem e à mulher. Essa redefinição das relações de papéis transforma a família conjugal moderna, levando uma redefinição não só da relação entre classes, mas também das relações de gênero.
Essas transformações provocaram mudanças significativas que redefiniram as funções e papéis sociais e individuais em diferentes níveis – econômico, político, social e cultural – implicando também novos tipos de identidades individuais.
Dentre essas mudanças, temos como conseqüência o surgimento de conflitos entre o individual e o coletivo, uma vez que a mulher passou a ter aspirações e a construir uma identidade não mais ligada exclusivamente aos filhos e ao marido, a quem até então estava subordinada e a quem cabia a provisão familiar. As relações assumiram, assim, novas formas mais flexíveis e heterogêneas e os fundamentos de legitimação das famílias foram, então, se redefinindo.
nas famílias ditas saudáveis, observam-se à cooperação mútua, afeto, apoio e proteção. É grande a probabilidade de um indivíduo vir a ter uma personalidade bem estruturada, sentindo-se seguro. É no seio dessa instituição social que o indivíduo aprende e começa a perceber seus valores e, por conseguinte, a socialização. É a primeira referência do homem no mundo em que vive, é nela que o indivíduo se espelhará para que elabore seus conceitos sociais saudáveis.
nas famílias desestruturadas, observam-se pais que usam drogas, ainda que lícitas ou ilícitas, ou que são tolerantes com o consumo pelos filhos, pode constituir um fator de risco para a dependência química. Da mesma forma, um ambiente familiar dominado por conflitos ou pela falta de critérios no estabelecimento de regras, assim como o desinteresse dos pais por aquilo que os filhos fazem, também representa fatores de risco.
Nas famílias atuais, a produção de valores, universalizados através dos meios de comunicação e

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